Prólogo

Conforme a mitologia os Deuses Izanagui e Izanami teriam gerado cinco filhos: Izunoo, Amaterassu, Hatsu-Ossana, Suzanoo e Ossana-himeguin. Na presente narrativa Ossana-himeguin, o filho mais novo, não participa da trama dramática.
Os nomes das personagens na presente narrativa são os mesmos constantes da mitologia.
Nos países e regiões onde essa Imperatriz teria vivido pode-se encontrar esculturas, pinturas, desenhos, mantras e músicas, além de linhas religiosas comprovando e apresentando sua história.
Em cada local ficou conhecida por nomes diferentes, embora com significados muito próximos:
  •  na Índia ela ficou conhecida como "Avalokitesvara", que em sânscrito significaria "Mãe piedosa que ouvia os anseios dos homens";
  • na China por "Kuan Yin", cujo significado seria "Mãe misericordiosa de suprema compaixão";
  • e no Japão, com o nome que seus seguidores a chamavam, de início "Kanzeon Bossatsu" e depois por "Kannon", cujo significado era "A iluminada que ouvia a voz da Otohime" numa alusão às notícias que recebia de sua terra, o Japão, relatando as ações da Imperatriz Otohime, que a sucedeu.
A narração se passa em outro planeta, cuja descrição das características acerca da natureza, clima, cultura do povo e aspectos de arte e arquitetura são fictícios. Qualquer eventual semelhança com regiões específicas do globo terrestre caracterizam mera coincidência.
Embora o roteiro do romance tenha sido resultado da pesquisa e coleta de informações de relatos mitológicos e lendas, não há neles registros de diálogos. Assim, as falas e pensamentos apresentados pelas personagens ao longo da narrativa são pura ficção.

Ao leitor, boa leitura!

Nenhum comentário:

Postar um comentário